Nossa História

A Escola Estadual Antonio Pinto Pereira foi criada pelo Decreto 965 de 03 de abril de 1981, na gestão do Governador de Mato Grosso do Sul, Pedro Pedrossiam e da Secretária de Estado de Educação Mariza Joaquina Serrano Ferzelli.
Inicialmente a escola contava com 8 salas, a demanda reprimida pela Educação Infantil, levou o Poder Público Estadual a ampliá-la com a construção de mais duas salas para oferecimento da Educação Pré-Escolar através do Decreto 7219 de 25 de maio de 1993, passando a denominar-se Escola Estadual de Pré-Escolar 1º e 2º graus Antonio Pinto Pereira. A denominação atual, Escola Estadual Antonio Pinto Pereira, foi designada pelo Decreto 9104 de 12 de maio de 1998. A escola está localizada à Rua Fábio Martins Barbosa, 110, Centro, no município de Jardim-MS, tendo como entidade mantenedora a Secretaria de Estado de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul.
Professor Antonio Pinto Pereira
Criada para permanecer, a escola tem como toponímia Antonio Pinto Pereira, em homenagem a um dos primeiros professores da região. O professor Antonio Pinto Pereira, natural de Cuiabá, nascido em 11 de março de 1902, estudou na mais tradicional escola de Cuiabá, o Liceu Cuiabano. Quando sentou praça no Exército Brasileiro, foi transferido para Aquidauana, Ponta Porã e Jardim. Em Jardim serviu como policial, em seguida foi designado como professor da Escola Reunida, localizada onde atualmente é a guarita da entrada da vila militar, a direita da antiga Escola Coronel Felício.
Antonio Pinto Pereira é um exemplo vivo de dedicação à educação. Realizava com seus alunos e alunas, longas caminhadas pela cidade, mostrando-lhes espécies nativas, folhas, caules e frutas da região. Ao fazer essas caminhadas colocava alunos e alunas em fila indiana, causando alegria da criançada, pois era um momento de descontração e relaxamento. Também foi responsável pela criação da primeira fanfarra do município de Jardim, bem como a primeira festa de carnaval, confeccionando e montando fantasias. Era um entusiasta pela folia de momo e pela educação. O único recurso que possuía era o quadro negro e o giz. Faleceu dia 20 de setembro de 1972, tranquilo da mesma forma que viveu, de acordo com uma das suas principais biógrafas, a Professora Rita Carmen Braga Lima.

Nenhum comentário: